quando caio em mim e não sinto o fundo sinto o eterno o fim a morte
renasço peço imploro e desespero quando flutuarei é o que torno a imaginar
domingo, 20 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
rotineiro não
fadiga esgotada
boca desarticulada
fronha passada
artimanha velada
mãos impedidas
lençol esticado
chuva seca
pés alienados
quadril amarrado
ventilador estragado
um corpo suado
praias molhadas
verve censurada
vibração roubada
menina desfalcada
boca desarticulada
fronha passada
artimanha velada
mãos impedidas
lençol esticado
chuva seca
pés alienados
quadril amarrado
ventilador estragado
um corpo suado
praias molhadas
verve censurada
vibração roubada
menina desfalcada
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